A separação de um casal nem sempre envolve apenas o homem e a mulher. Muitas vezes os dois já construíram uma família juntos e o desenlace também vai ser compartilhado com os filhos. Se para a mulher a situação é complicada, para os filhos, que ainda estão formando sua personalidade, o momento pode ser traumático.
Segundo a psicóloga, Roberta Araújo Junqueira, o processo de separação é um momento doloroso para toda a família e os filhos sentem muito, pois, geralmente, não querem que isso aconteça. “O que os pais precisam entender é que na eventualidade do divórcio, cessam as funções conjugais, mas os dois necessariamente devem manter os papeis parentais”, explicou a psicóloga.
N.S, de 13 anos, tem pais separados e conta que poder conviver com os dois é muito bom e faz com que essa situação seja menos traumática. “O relacionamento com meu pai é maravilhoso, nós estamos sempre juntos, conversamos bastante por telefone. Vejo ele todos os dias. Minha mãe é super amiga, super protetora, amo ela! Estou muito feliz, pois ela entende que eu e meus irmãos precisamos do meu pai e não impede que o vejamos. Sei que muitas mães não gostam muito do relacionamento dos filhos com o pai, isso é porque elas não sabem o quanto é importante, assim como estar com ela”, explica.
Em algumas situações, mães e, principalmente pais separados, dão atenção aos filhos somente quando estão tentando uma reconciliação. Quando se conformam com a separação, se esquecem dos filhos. Como consequência dessa atitude podem ser desencadeados comportamentos problemáticos nos filhos, que devem ser encaminhados para a terapia. “Mas também deve verificar se a indicação não é para os pais, separados ou não, e que, por razões específicas, deixam de desempenhar satisfatoriamente suas indispensáveis funções parentais. Muitas vezes, o problema do filho é conseqüência da guerra entre os cônjuges ou de outras questões conjugais que desencadeiam um sofrimento na criança”, aconselha a psicóloga Roberta.
Segundo a psicóloga, Roberta Araújo Junqueira, o processo de separação é um momento doloroso para toda a família e os filhos sentem muito, pois, geralmente, não querem que isso aconteça. “O que os pais precisam entender é que na eventualidade do divórcio, cessam as funções conjugais, mas os dois necessariamente devem manter os papeis parentais”, explicou a psicóloga.
N.S, de 13 anos, tem pais separados e conta que poder conviver com os dois é muito bom e faz com que essa situação seja menos traumática. “O relacionamento com meu pai é maravilhoso, nós estamos sempre juntos, conversamos bastante por telefone. Vejo ele todos os dias. Minha mãe é super amiga, super protetora, amo ela! Estou muito feliz, pois ela entende que eu e meus irmãos precisamos do meu pai e não impede que o vejamos. Sei que muitas mães não gostam muito do relacionamento dos filhos com o pai, isso é porque elas não sabem o quanto é importante, assim como estar com ela”, explica.
Em algumas situações, mães e, principalmente pais separados, dão atenção aos filhos somente quando estão tentando uma reconciliação. Quando se conformam com a separação, se esquecem dos filhos. Como consequência dessa atitude podem ser desencadeados comportamentos problemáticos nos filhos, que devem ser encaminhados para a terapia. “Mas também deve verificar se a indicação não é para os pais, separados ou não, e que, por razões específicas, deixam de desempenhar satisfatoriamente suas indispensáveis funções parentais. Muitas vezes, o problema do filho é conseqüência da guerra entre os cônjuges ou de outras questões conjugais que desencadeiam um sofrimento na criança”, aconselha a psicóloga Roberta.
A hora de contar
Saber contar para os filhos que o pai e a mãe não são mais um casal é um dos passos mais importantes para que a situação seja menos traumática. Segundo Roberta, ao contar para os filhos, os pais devem sempre detalhar o motivo, explicando o que acontecerá dali em diante e deixar que eles falem o que pensam e sentem. “É muito importante deixar que os filhos exponham suas dúvidas e medos e os pais devem procuram sempre tranqüilizá-los. Tem que deixar muito claro que eles não são o motivo da separação, que são filhos muito amados, queridos e importantes na vida de ambos”.
Se os pais priorizarem os filhos e lembrarem sempre que são eles a parte mais frágil e importante nessa situação, aos poucos, conseguem fazer do desenlace do casal um momento a ser superado. A separação sempre vai ser um momento triste, mas que vai passar. “Saber que os meus pais iriam se separar não foi fácil. Fiquei super triste com a notícia, mas hoje compreendo os motivos. Se eles se separaram é porque realmente não estava dando certo e seria melhor para os dois. O que eu mais quero é que eles sejam felizes”, dá uma lição a adolescente, N.S.
Se os pais priorizarem os filhos e lembrarem sempre que são eles a parte mais frágil e importante nessa situação, aos poucos, conseguem fazer do desenlace do casal um momento a ser superado. A separação sempre vai ser um momento triste, mas que vai passar. “Saber que os meus pais iriam se separar não foi fácil. Fiquei super triste com a notícia, mas hoje compreendo os motivos. Se eles se separaram é porque realmente não estava dando certo e seria melhor para os dois. O que eu mais quero é que eles sejam felizes”, dá uma lição a adolescente, N.S.
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